Emerge hoje do mar de ódio do bolsonarismo, aquele país da utopia.
Agora, dado o mais importante primeiro passo,
aos meus amigos brasileiros, e ao mundo,
só peço que nos mantenhamos vigilantes,
para que não continue a ser uma utopia, aquele país que parecia saber do futuro,
que conseguia misturar os opostos,
que juntava europeus, africanos, asiáticos e indígenas,
que cantava um dos mais ricos universos sonoros,
que juntava modernidade à tradição,
que propunha uma alternativa aos sistemas políticos caducos,
que produzia uma fé colorida,
que pela sua arte e pela sua cultura, cheia de vitalidade,
conseguia deixar o mundo mais feliz.
Agora,
vigilantes e acordados, para juntos produzirmos esse sonho lindo.